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Não há como negar que o tráfego pago se transformou em uma grande possibilidade de  ampliação de visualização e geração de lucros. Isso vale para setores tão distintos quanto os de oxigênio medicinal ou construção civil.

Contudo, precisamos compreender que quanto mais for investido, mais precisará desembolsar para continuar no topo. E como fazer para equilibrar essa balança? Vem com a gente que explicaremos a partir de agora.

O que é Tráfego Pago?

O tráfego pago é quando se investe certo montante (e escolhe-se o número de dias para tal manobra) para ter seu texto, vídeo ou imagem no topo. Com isso, cobra-se por clique feito por cada usuário.

Por exemplo, sua empresa de baú refrigerado gera o anúncio, escolhe o período e faz o pagamento usando uma plataforma como o Google Adwords. O Google, por sua vez, estabelece um preço para uma palavra chave escolhida e avaliará:

  • A relevância do anúncio proposto;
  • Além disso, como ele se relaciona com a palavra-chave que está sendo pedida;
  • Terá também um Índice de qualidade, a relevância do anúncio e a qualidade da página de destino.

O tráfego pago é importante, mas também gerará mais gastos

Ao contrário do tráfego orgânico, que é um investimento de longo prazo, as campanhas de anúncios pagos podem ser mais lucrativas a curto prazo. Ou seja, uma pequena marca de confecção de uniformes pode se beneficiar, mas também gerará custo extra caso queira manter-se no topo.

Tudo o que uma empresa precisa fazer é lançar uma campanha publicitária paga e direcionar o tráfego. Além dessa manutenção dos valores que já comentamos, há a necessidade de algum conhecimento técnico para começar. 

Sem pessoas que compreendam o assunto e o planejamento de longo prazo, nada disso correrá bem. Frequentemente, o tráfego pago é uma ótima opção se sua empresa encontrar uma palavra chave que é tendência de diversos cliques.

Como minimizar esses efeitos negativos?

Esses efeitos negativos só serão minimizados se você equilibrar o tráfego pago com o tráfego orgânico. Pois, após fazer todos os investimentos em dinheiro e conquistar bons clientes e leads de qualidade, terá uma utilização rica e, possivelmente, no primeiro lugar nos mecanismos de busca.

Isso é tão imprescindível de ser feito quanto a aquisição de alarmes de incêndio em lojas físicas e centros comerciais. Mas estudar as práticas de otimização e SEO gerará liberdade para economia.

Tráfego Pago x Tráfego Orgânico

A principal desvantagem do tráfego pago é que pode se tornar caro manter campanhas publicitárias o tempo todo. Os anúncios pagos são executados apenas enquanto forem financiados.

Quando o CPC aumenta ou os orçamentos caem, é difícil sustentar o gasto com anúncios. A ideia, então, é combinar estratégias de tráfego pago com tráfego orgânico para garantir que seu site tenha uma estratégia que traga visitantes de qualidade. Para isso:

  • Crie uma página de vendas eficaz: Outro passo importante para converter tráfego em lucro é criar uma página de vendas acessível e responsiva. Se os interessados clicam em um anúncio que redireciona para sua página, certamente navegará em seu site outras vezes.

Dentro das landing pages, escreva ou apresente tudo o que eles precisam saber sobre seu produto e, além do mais, ofereça a opção de comprar seu produto com facilitações e com brindes.

  • Marketing para assinantes de e-mail: Muitos gestores não acreditam que as assinaturas de email ainda fazem bons números. Mas criar uma clientela regular e desta forma é mais comum do que se imagina.

Ser capaz de enviar e-mails regulares para seus clientes e leads o ajudará a estabelecer confiança e reconhecimento da marca. Em resumo, isso tudo constrói um diálogo que permitirá que você comercialize diretamente para os consumidores.

Gerir um e-commerce não é fácil e não existe um método único. Agora é hora de equilibrar tudo isso e diminuir os efeitos nocivos que podem vir junto do tráfego pago.

E não para por aí… pois haverá uma retenção dos talentos de sua equipe quando perceberem as sutilezas pelas quais você define essas estratégias a curto, médio e longo prazo.

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Este artigo foi escrito por Éder Pessôa, criador de conteúdo do Soluções Industriais